MARXES
Nos olhares, deixados em geométricas molduras, ficam visíveis universos pessoais. Escondidos, ainda que, em alguns casos cúmplices, ficam por contar as histórias que nos unem. No lugar que é feito exposição, juntam-se mais olhares, agora separados por infinitos mundos. Deixam-se cair no silêncio das fotografias palavras. Algumas, estranhamente, comuns. O fotógrafo, criador de histórias, ladrão de olhares e de silêncios delicia-se com o registo sem artifício. Afinal a fotografia, na sua essência, parece ser assim: sem vício. Apenas o olhar, marcado pela geometria do pensamento. Exposição Março de 2014 em Santiago de Compostela |
MARXES NO PORTO ( GALERIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO)